Basta!
O acirramento da ânsia golpista da elite não tem limites. Querem derrubar Dilma. A Folha, arauto paulista da tradicional família bandeirante, prega o golpe antidemocrático incitando o povo a um levante contra o PT. O desassombro do jornal de Otávio Frias extrapolou qualquer limite tolerável de razoabilidade. Incita o ódio e o golpe, demonstrando, dessa forma, não apenas o desespero com que essa elite vê a alta probabilidade de mais 4 anos de Dilma no poder, mas, principalmente, o ódio que nutrem pelo PT. Fosse no "democrático" pais de Obama, já estariam sendo processados. Isso nào é liberdade de expressão. Incitar o povo contra um governo legitimamente eleito pelo povo é opinião, não expressão, e ninguém, assim como nenhum veículo, principalmente de massas, pode insuflar o povo contra esse governo, para depô-lo, sem cometer crime. Qualquer crítica que se faz à imprensa, se socorrem da "liberdade de expressão". Criticam o que dão como certo, a reeleição de Dilma, dizendo que a oposição, incapaz "de entusiasmar o país com um projeto de mudança, os adversários de Dilma terão de confiar nos embates de campanha e na propaganda eleitoral para conquistar terreno. Sua maior esperança, porém, reside no clima de instabilidade política que se vê em todo o país –algo que nenhum candidato controla, mas que afeta sobretudo aqueles que estão no poder”. Ou seja: apostam "num clima de instabilidade" que eles mesmos fomentam., como o caso daquela jornalista que pede uma nova marcha da família aos moldes da que incentivou o golpe de 64 e os militares golpistas, que a Folha vem repercutindo com prazer. Ela e os demais meios da velha mídia golpista. Isso não é liberdade de expressão! É conclamação ao caos que nasce do medo e do ódio que sentem pelo PT, da vontade de voltar a mamar nas tetas da viúva e de retomarem a usufruir do bolsa-elite que lhes foi arrebatado pelo povo. É preciso que o governo adote medidas judiciais contra esse arrivismo, imediatamente. E, terminada a apuração dos votos que reelegerão a presidenta Dilma, erguer a bandeira da regulação dos meios de comunicação. Basta! Não pode ter concessão pública quem a usa contra a Democracia.
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