segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Temos memória! Dia 26, é Dilma outra vez!

Temos memória.  Dia 26, é Dilma outra vez!

Um dia o poeta escreveu, "Eh, ôô, vida de gado, povo marcado, ê, povo feliz..."  E tinha razão.  Tem razão.  O berrante da Rede Globo corta os ares anunciando um novo golpe ou uma nova tentativa de golpe. Sim, "ou", existe um "ou" que "depende de nós", que depende de não nos tornarmos mais um "deles".  Faço parte de uma massa que pensa nos projetos do futuro, que pensa e que luta ainda que seja duro lutar contra uma mídia fascista que entra todas as noites em 90 milhões de habitações no Brasil, com o carro-chefe do golpismo, o Jornal Nacional.  Com esse poder midiático fazem uma lavagem cerebral nos mais desatentos, que confundem o circo das novelas com projetos sociais.  O que eles dão são aqueles espelhos, balangandãs inúteis como os que enganaram nossos índios para despojá-los de suas terras como fizeram nossos antepassados.  A história se repete como uma roda do tempo que passou do tempo de ser arrancada de seu eixo perverso. Collor foi o último espelho, o último balangandã que usaram para despojar o povo de suas conquistas.  Criaram um fato aparentemente verdadeiro - eles gostam de usar a expressão "factóide" - mas de conteúdo falso, para iludir e, como gado, tanger o povo contra os que se colocam em seu favor.  Getúlio sofreu isso. Brizola e Lula também, e, agora, Dilma.  A Direita representa a elite, é conservadora, é golpista.  Pela primeira vez partidos progressistas conseguiram governar esse país por mais de uma década.  São doze anos: oito com Lula e quatro com Dilma. Nas últimas eleições à direita de desesperou quando, além do governo federal, a capital do estado mais rico da nação, a capital financeira, caiu nas mãos do PT, nas mãos do povo, através de Haddad.  A partir desse marco histórico, a Direita cerrou fileiras e passou a jogar duríssimo contra Dilma e Haddad, desde o primeiro mês de governo petista na capital paulista.  O pavor era perder, nessas eleições, o estado de São Paulo.  Foram dois anos de desinformação que o Brasil sofreu pelos órgãos de comunicação que, em tese, deveriam informar usando a verdade, e não assumir o papel de oposição ao PT que os partidos políticos conservadores mostraram ser incapazes. O povo paulista e paulistano não teve culpa de reeleger Alckimin e dar supremacia de votos a Aécio Neves  em detrimento de Dilma que representa o partido que mais fez pelo povo, pela economia e pelo desenvolvimento do Brasil como nação forte, livre, altiva e independente.  São Paulo ficou isolado e sob ataque maciço da mídia conservadora nos últimos dois anos. Isso em parte é culpa do PT, do governo, vez que não pautou a regulação da mídia e é um dos que mais verbas carreia para essa mesma mídia que lhe faz dura campanha de desestabilização.  Agora, depende de nós, de nossa memória, de nossa luta, para não permitirmos outro golpe contra nossas conquistas. A Direita não pode voltar.  Não deixaremos.  Não passarão!  Não podemos voltar ao passado do qual nos libertamos. Não devemos odiar os catequizados pela grande mídia.  Muitas vezes gritamos que "o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo!", e vamos continuar.  Nas ruas e na rede.  Vamos dar essa resposta de forma definitiva nas urnas.  Eles vão continuar usando a Petrobras e o escândalo que criaram para colocar nele o governo e o PT, para atingirem sua meta: devolver o Brasil aos banqueiros, aos especuladoras e à elite.  Vão manipular pesquisas como já estão fazendo.  Vão dizer que já ganharam como fizeram com Brizola até serem desmascarados no escândalo Proconsult orquestrado pela Globo, como hoje.  Brizola foi eleito.  Dilma será reeleita.  Não vamos entregar o Brasil à direita golpista desse país!  Não vamos deixar essa ferrugem nos comer. Creia em você, em seu voto e na vitória!  A resposta será nas urnas.  A verdade está nas urnas.  Dia 26, é Dilma outra vez!

Paulo da Vida Athos


Nenhum comentário:

Postagens mais visitadas

Palestina e o silêncio que mata

A preocupação nunca foi com os reféns,  tampouco com o Hamass. O objetivo é o apagamento de um povo e sua cultura.  O móvel, a terra. Ao col...