Sou filho de um momento terno entre a Terra e o Sol, amante da Vida e da Poesia e afilhado do Tempo. O Amor é meu companheiro de viagem, junto com a Indignação. Tenho ao meu lado, como guia a Liberdade. O mundo é um caminho regido pelo Destino e sustentado pela Eternidade, por onde ando e encontro pessoas e mestres e em cada dia que passa uma nova lição. Sou aquele a quem a Vida ama e que ama a Liberdade. Paulo da Vida Athos
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Em São Paulo Delegados covardes despem escrivã
PM mulher tentou impedir delegado que tirou roupa à força de escrivã
Policial militar feminina disse que delegado queria ver suspeita nua em SP.
Escrivã conta que delegado sorriu ao vê-la nua, diz relatório da Promotoria.
O documento da Promotoria foi obtido pelo G1. A ex-escrivã, expulsa da corporação, foi despida à força por um delegado da Corregedoria da Polícia Civil e filmada nua pela equipe dele, formada por homens, dentro do 25º Distrito Policial, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo.
Mas o delegado arrancou a calça e a calcinha da escrivã, que ficou nua na frente da policial militar, de uma guarda-civil metropolitana, de uma mulher e de pelo menos quatro delegados. Em seguida, o delegado da Corregedoria mostrou R$ 200 que disse estar com a escrivã e a prendeu. O dinheiro, segundo a acusação, foi pago à escrivã por um suspeito de porte ilegal de arma para favorecê-lo no inquérito.
“A testemunha solicitava ao delegado da Corregedoria para fazer a revista pessoal (...) no banheiro existente no local. Porém, o delegado exigia que ela se desnudasse na frente dele. Referido delegado não deixou que a testemunha realizasse a revista pessoal (...) no banheiro porque ele dizia que, por ser o condutor, precisava acompanhar a diligência. Na sala também estava uma guarda-civil metropolitana para auxiliar na diligência e uma outra mulher. Por fim, (...) se jogou no chão e referido delegado a segurou pelas pernas e arrancou as calças dela, arrancando também a calcinha, permitindo que todos vissem seus pelos pubianos”, disse a policial militar em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), que instaurou procedimento para apurar eventual crime de abuso de poder e violação de direitos durante a prisão em flagrante da escrivã.
Recentemente, imagens da ação vazaram na internet, causando mal-estar na cúpula da Secretaria da Segurança Pública do estado. Pelo menos dois documentos foram encaminhados ao secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, nos últimos dois anos o alertando sobre esse vídeo no qual o delegado despe a escrivã.
São eles o relatório do Gecep, ao qual a equipe de reportagem teve acesso, e que foi enviado em 28 de agosto de 2009 ao secretário Ferreira Pinto; e um ofício da Ordem dos Advogados do Brasil, em São Paulo (OAB-SP), enviando cópia da fita com a ação da Corregedoria a ele em 4 de novembro de 2010.
A assessoria de imprensa da SSP foi procurada para comentar a informação de que o Gecep encaminhou o relatório ao secretário, mas não se pronunciou. A respeito do DVD com cenas da ação policial, a secretaria informou que Ferreira Pinto recebeu o conteúdo com as imagens em 22 de dezembro de 2010, mas não as viu, e enviou as cenas à Corregedoria da Polícia, que já havia investigado e arquivado o caso.
Delegados afastados
Após a divulgação da ação em sites e a reprodução dela nas TVs e jornais, o secretário Ferreira Pinto demonstrou indignação com o arquivamento do inquérito da Corregedoria que apurava suposto abuso de poder praticado pelos delegados que fizeram a prisão da escrivã. Na segunda-feira (21), ele determinou o afastamento dos quatro delegados envolvidos. No dia seguinte, foi a vez de ele transferir a delegada Inês Trefiglio Valente do posto de corregedora-geral. Ela chegou a defender os policiais publicamente, ao dizer que eles agiram com “moderação”.
O secretário também determinou a nova instauração de processo administrativo disciplinar na Corregedoria da Polícia Civil para apurar a responsabilidade dos delegados envolvidos naquela ação de 2009.
A equipe da Corregedoria investigava a escrivã por crime de concussão (quando um servidor exige o pagamento de propina). A mulher respondeu a processo administrativo e foi exonerada da Polícia Civil em outubro de 2010.
“Não há que falar em abuso de autoridade por parte do delegado (...), pois à polícia será sempre permitido relativo arbítrio, certa liberdade de ação (...)”, escreveu o promotor que arquivou o caso.
Sobre as imagens a que assistiu, o promotor escreveu que “o clima existente no local dos fatos ficou bem adverso a atuação destes, aliás, muito idêntico àqueles retratados nos filmes, quando policiais são investigados por outros policiais”.
O promotor ainda escreveu que os delegados “agiram, portanto, estritamente no exercício de suas funções policiais”.
Nesta semana, a Promotoria de Justiça instaurou procedimentos para apurar novamente a denúncia de abuso de autoridade praticado por policiais contra a escrivã a partir das notícias veiculadas na imprensa.
O documento também mostra trechos de depoimentos dos delegados que eram investigados pelo Ministério Público, bem como da escrivã e de testemunhas.
O delegado-corregedor apontado como o responsável por tirar a roupa da escrivã sem o consentimento dela foi ouvido e alegou que “a ordem para despir (...) partiu do delegado de polícia divisionário, (...). Disse também que não permitiu que as policiais femininas que estavam no local efetuassem a revista pessoal (...) porque não confiou nelas. Por fim, informou que como era ele quem comandava a operação, deliberou que a revista pessoal (...) fosse feita por ele mesmo”.
O então delegado divisionário negou que ele tenha permitido que a revista da suspeita fosse feita por homens e “afirmou que jamais autorizou ou determinou que a escrivã (...) fosse desnuda por policiais do sexo masculino. Autorizou que a revista fosse realizada dentro dos ditames legais, ou seja, por policiais femininas.”
(Foto: Reprodução)
Escrivã
Em entrevista ao G1 na segunda, a ex-escrivã, que não quis ter o nome divulgado, afirmou que se sente humilhada em dobro com a veiculação do vídeo na internet com a cena dentro da delegacia. “É uma dupla humilhação, no dia e agora”, disse a mulher, que preferiu não comentar a acusação.
O advogado da ex-escrivã tenta reverter sua exoneração da Polícia Civil. O inquérito criminal ainda corre na Justiça. A primeira audiência do caso só deverá ocorrer em maio, conforme seus advogados. "Foi um excesso desnecessário. Ela só não queria passar pelo constrangimento de ficar nua na frente de homens", disse o advogado Fábio Guedes da Silveira.
Ainda no mesmo documento, são mostrados trechos dos depoimentos dos delegados suspeitos do abuso e das testemunhas.
Outro depoimento que chama a atenção é do delegado titular do 25º DP, que tentou defender a escrivã e chegou a responder uma sindicância na Corregedoria por atrapalhar a ação do órgão. De acordo com o delegado de Parelheiros, o delegado da Corregedoria “gritava para que (...) tirasse a roupa dela na frente dele; porém, ela dizia que a revista deveria ser feita por uma policial feminina e não por homens. Havia uma policial militar e uma guarda-civil metropolitana femininas no distrito policial no momento dos fatos”.
O G1 não conseguiu localizar os delegados afastados da Corregedoria pelo secretário, os promotores, a policial militar que prestou depoimento e as testemunhas para comentar o assunto.
Por Kleber Tomaz Do G1 SP
Fonte G1.
Insegurança Pública.
dinheiro de tráfico, receber dinheiro da própria polícia para beneficiá-los em melhores escalas de serviços, receber dinheiro de camelôs, entre diversas outras manifestações, deixaram de ser vistas como anomalias. Sem contar com o crime de omissão.
acha que o tráfico de armas, pirataria de marcas e até mesmo de remédios não têm relação com a corrupção policial? Para não falar em prostituição, e tantos outros crimes e contravenções que só conseguem se sustentar a partir de uma relação promíscua entre a desordem e a suposta lei.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Precisa-se...
Precisa-se...
"Precisa-se de pessoas com coragem,
sensibilidade,
senso de Justiça,
com capacidade para de se indignar diante da covardia,
que amem a Vida,
prefiram a Democracia no lugar da das ditaduras,
e se somem a força do Direito
e não ao direito da força,
para fazer parte dessa corrente contra as milícias no Brasil,
até que um dia fiquemos livres de todas elas.
Precisa-se de pessoas assim... como você!"
Paulo da Vida Athos
(Clique aqui e participe do MOVIMENTO CONTRA AS MILÍCIAS NO BRASIL)
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Feiticeiro Negro (Carlos Buby)
Feiticeiro Negro
(CarlosBuby)
Por que tantos desamores
Contra os feiticeiros negros,
Que só querem levar flores
Para Iemanjá?
Rebater nos seus tambores
Os açoites da vida,
E com a alma redimida
Fazer festa no mar?
Iemanjá Sobá, Miregun, Iyabá!
Senhora das Candeias, Odoiyá!
Por que tantas palavras
Contra os feiticeiros negros,
Que só querem liberdade
Pra saudar Xangô?
Relembrar nos seus tambores
A história perdida...
E com a alma redimida
Cantar em seu louvor!
Xangô Agodô é Justiça e Amor
Xangô Agodô, Kaô Kaô!
Por que tantos preconceitos
Contra os feiticeiros negros,
Se a cultura do amor
Não discrimina cor?
E o navio negreiro já miscigenou
E em cada negro tem um branco
Que a princesa libertou...
É hora de dançar
Para o rei Nagô,
É hora de cantar,
O que Zumbi ensinou...
Ojú Obá ô Zaze ê
Ojú Obá ô Zaze ê
Ô Zaze ê Ojú Obá
Ojú Obá ô Zaze ê
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Depois da privataria, o "macrogato"
Depois da privataria, o "macrogato"
Élio Gaspari
O secretário de Energia do governo de São Paulo, José Anibal (PSDB-SP), anunciou que shopping centers, empreendimentos comerciais e conjuntos habitacionais "vão ter que ter" geração própria para evitar apagões.
Nas suas palavras: "Nos momentos de pico, eles saem da rede e fazem geração própria. Vai ter que trabalhar nisso. Isso não é só saudável do ponto de vista do conjunto do sistema, como é prudente do ponto de vista das insuficiências da transmissão da empresa que está aí. Vamos estimular."
O que o doutor propõe é um salto para o século XIX, com a criação de um sistema avulso de geração de energia elétrica, o "macrogato". Um absurdo ambiental, porque os geradores queimam óleo diesel; econômico, porque o equipamento de um edifício residencial custa algumas dezenas de milhares de reais; e financeiro porque o freguês gastará com a manutenção da máquina enquanto ela estiver parada. Tudo isso e mais a pontual conta de uma energia que às vezes vem, mas pode não vir. Há 12 anos, quando o tucanato vendeu a Eletropaulo, prometiam-se rios de mel. Os novos donos fariam investimentos, o sistema melhoraria e todo mundo ficaria feliz, até porque a estatal se tornara um ninho de espertalhões.
Em 1998, a Eletropaulo foi vendida pelo preço mínimo porque um dos arrematantes, a AES, tinha um contrato de gaveta com o consórcio rival da Enron. O BNDES financiou os compradores e, já no governo petista, a AES não pagou uma dívida de US$336 milhões. Resolveu-se o calote espichando-se o prazo do empréstimo. (Entre 1998 e 2001 a AES remeteu aos seus acionistas internacionais US$318 milhões.) A privataria tucana transformou-se na privataria petista, subordinando o Ministério de Minas e Energia, bem como a Aneel, ao aparelho dos companheiros-empresários.
Por conta da decadência do sistema elétrico ("o melhor do mundo", para o ministro Edison Lobão), pode-se estimar que haja em São Paulo algo como 20 mil geradores instalados até mesmo em restaurantes e edificios residenciais. No Rio podem ser cinco mil. Essa gambiarra degenera o sistema, remunera a inépcia e derruba a produtividade da economia. Num país onde os cidadãos pagam duas vezes pela educação e pela saúde (uma para a Receita e outra para a rede privada), o doutor José Anibal apresenta a matriz energética do "gato". Vale lembrar que o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, era o presidente do Conselho Diretor do Programa de Desestatização do Estado quando a Eletropaulo foi vendida.
O sistema elétrico brasileiro, o ferroviário e o de telefonia já foram privados, passaram para a Viúva e retornaram ao mercado.
Em tese, o empresário presta o serviço, recebe tarifas, investe e remunera-se. Na prática, uma relação incestuosa entre os operadores e o Estado resulta no desestímulo aos investimentos e na degradação dos serviços. Nessa hora, se a empresa é pública, privatiza-se. Se é privada, estatiza-se. Na ida ou na volta, alguns maganos fazem a festa.
Quando o secretário de Energia de São Paulo sugere a criação de um "gato" de geradores, pode-se suspeitar que a estatização passou a ser vista como um bom negócio pelos concessionários beneficiados pela privataria.
Fonte O Globo - 16/02/2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Mãe é quem cria...
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.
(Nelson Mandela)
Num Zoológico na Califórnia essa Tigresa deu cria a 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram as complicações da gravidez e mor
reram logo após o nascimento.
A Mãe-Tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem.
Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa.
Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria de uma outra mãe, talvez melhorasse.
Após checar com vários zoológicos pelo país, tiveram a triste notícia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca tinha sido tentado antes em um zoológico. Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma diferente espécie. Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha. Os funcionários do Zoológico e os veterinários revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram os bichinhos ao redor da mãe tigre. Eles virariam a cria da tigresa ou lombinho???
Dê uma olhada... você não vai acreditar nos seus olhos!
AGORA POR FAVOR, ME DIGA MAIS UMA VEZ:
POR QUE O RESTO DO MUNDO NÃO PODE SE DAR BEM???
E MAIS UMA COISINHA:
MÃE É A QUE CRIA, NÃO É MESMO?!
REPASSO ESsA MENSAGEM PARA AMIGAS E AMIGOS, SEJAM PAIS, MÃES OU NÃO.
VALE UM SORRISO!
Fonte: Recebi de um e-mail.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
COMPRAFACIL.COM, de fácil só tem o nome...
Comprei no site da COMPRAFACIL.COM, que pertence ao GRUPO HERMES, em 01/02/2011, com pagamento por Transferência Eletrônica BRADESCO, ou seja, a vista, um Receptor SKY Pré-pago no valor de R$ 167,18 e uma Antena Sky 60cm no valor de R$ 172,72, totalizando R$ 339,9, através do Pedido número 15361303.
O produto era para ser entregue em 4 (quatro) dias, mas chegou hoje, dia 08/02/2011.
No entanto, o mais grave é que chegou com a embalagem violada. Embora o entregador tenha afirmado que a COMPRAFÁCIL.COM envia assim mesmo, não aceitei a informação e, na frente do entregador, abri a embalagem que já estava sem o lacre do durex (que fora nitidamente retirado), e ao iniciar a verificação, vi de logo que tudo no interior fora revirado.
Não aceitei a mercadoria em razão deste desrespeito.
Agora, estou tentando ligar para o SAC através do telefone fornecido pelo site da COMPRAFACIL.COM - (21) 2125-7000 – e há horas recebo a mesma mensagem como uma cantilena dizendo “No momento todos os operadores estão ocupados, por favor retorne mais tarde”.
Isso é uma das formas mais desrespeitosas que se pode ter com um cliente: colocar uma máquina com uma gravação, simulando que há um atendimento.
Por tais razões, escrevi usando a ferramenta do site COMPRAFÁCIL.COM, do GRUPO HERMES, CANCELANDO minha compra e pedindo a DEVOLUÇÃO de meu dinheirinho suado, que paguei a vista.
Por tais razões, escrevo aqui no site do RECLAME AQUI e colocarei no Blog POEMAS E CONFLITOS esse descaso da representante do GRUPO HERMES, a COMPRAFACIL.COM, que, ao contrário do que afirma seu nome (bem) fantasia: é difícil demais para aguentar.
Paulo.
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