O presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá na próxima sexta-feira, 29 de janeiro de 2010, o prêmio especial de "estadista global", criado pelo Fórum Econômico Mundial de Davos (WEF) para sua 40ª edição, indicou a fundação com sede na Suíça.
"Para marcar este 40º aniversário, o Fórum Econômico Mundial concederá um prêmio especial de estadista global em Davos. O prêmio homenageará o líder político que utilizou seu mandato para melhorar a situação do mundo", ressaltou o WEF ao ser consultado a respeito do tema pela AFP.
"O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan entregará o prêmio, em nome do conselho diretor da fundação Fórum Econômico Mundial, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sexta-feira, 29 de janeiro", acrescentou.
Ao analisar a escolha do chefe de Estado brasileiro, o professor Klaus Schwab, fundador do WEF, considerou que Lula "mostrou um verdadeiro compromisso com todos os setores da sociedade".
"Esse compromisso foi mantido com um crescimento econômico integrador e justiça social. Lula é um modelo de estadista global", afirmou Schwab.
A elite mundial se reúne a partir de quarta-feira em Davos com a reconstrução do devastado Haiti, a reforma do setor financeiro e a ameaçadora crise social que surge após a recessão como grandes eixos.
Para Lula, no último ano de seu segundo mandato, será a última visita como chefe de Estado brasileiro a Davos, onde chegou pela primeira vez em 2003, quando a elite que hoje o celebra pelo êxito econômico de seu país o encarava com desconfiança e suspeita por seu passado sindical
"Para marcar este 40º aniversário, o Fórum Econômico Mundial concederá um prêmio especial de estadista global em Davos. O prêmio homenageará o líder político que utilizou seu mandato para melhorar a situação do mundo", ressaltou o WEF ao ser consultado a respeito do tema pela AFP.
"O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan entregará o prêmio, em nome do conselho diretor da fundação Fórum Econômico Mundial, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sexta-feira, 29 de janeiro", acrescentou.
Ao analisar a escolha do chefe de Estado brasileiro, o professor Klaus Schwab, fundador do WEF, considerou que Lula "mostrou um verdadeiro compromisso com todos os setores da sociedade".
"Esse compromisso foi mantido com um crescimento econômico integrador e justiça social. Lula é um modelo de estadista global", afirmou Schwab.
A elite mundial se reúne a partir de quarta-feira em Davos com a reconstrução do devastado Haiti, a reforma do setor financeiro e a ameaçadora crise social que surge após a recessão como grandes eixos.
Para Lula, no último ano de seu segundo mandato, será a última visita como chefe de Estado brasileiro a Davos, onde chegou pela primeira vez em 2003, quando a elite que hoje o celebra pelo êxito econômico de seu país o encarava com desconfiança e suspeita por seu passado sindical
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