PM apreende explosivos para suposto ataque a delegacia
Bombas e metralhadora foram encontradas graças a uma denúncia anônima.
Artefato tinha nome de uma facção crimonosa e da DP que seria o alvo.
Policiais militares do 27º Batalhão (Santa Cruz) apreenderam na madrugada deste sábado (21) armas e explosivos de fabricação caseira que, segundo uma denúncia anônima, seriam usados em ataque à 36ª DP (Santa Cruz).
Três bombas de fabricação caseira, duas espingardas e uma metralhadora foram descobertas depois de uma perseguição a um veículo suspeito na Avenida Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Num dos explosivos, feito a partir de um extintor de incêndio, estava escrito o nome de uma facção criminosa e o número “36ª”, numa provável alusão à delegacia que seria alvo do ataque.
Os supostos criminosos que conduziam o veículo correram para dentro da favela, abandonando o carro, e conseguiram fugir dos policiais.
A denúncia anônima foi feita à Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e de Inquéritos Especiais (Draco), que acionou a PM para que o policiamento fosse reforçado na região do possível ataque.
A polícia ainda não sabe dizer se a ação criminosa tem relação com o ataque realizado no dia 11 de junho, quando atiraram uma bomba contra a delegacia de polícia de Campo Grande, Zona Oeste do Rio.
Segundo a PM, no entanto, um dos explosivos era feito a partir de material semelhante ao do último ataque: extintor de incêndio.
Fonte G1
Três bombas de fabricação caseira, duas espingardas e uma metralhadora foram descobertas depois de uma perseguição a um veículo suspeito na Avenida Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Num dos explosivos, feito a partir de um extintor de incêndio, estava escrito o nome de uma facção criminosa e o número “36ª”, numa provável alusão à delegacia que seria alvo do ataque.
Os supostos criminosos que conduziam o veículo correram para dentro da favela, abandonando o carro, e conseguiram fugir dos policiais.
A denúncia anônima foi feita à Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e de Inquéritos Especiais (Draco), que acionou a PM para que o policiamento fosse reforçado na região do possível ataque.
A polícia ainda não sabe dizer se a ação criminosa tem relação com o ataque realizado no dia 11 de junho, quando atiraram uma bomba contra a delegacia de polícia de Campo Grande, Zona Oeste do Rio.
Segundo a PM, no entanto, um dos explosivos era feito a partir de material semelhante ao do último ataque: extintor de incêndio.
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Fonte G1
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